Título: Risos na Escuridão
Argumento: David Hine
Arte: Brian Haberlin
Cores: Andy Troy
Lançamento nos EUA: Junho/2007
Lançamento no Brasil: Outubro/2007
História: Desfecho da saga Vozes do Inferno, onde Sam e Twitch investigam sobre os assassinatos e mutilizações ocorridas nos apartamentos Nova Vista e descobrem que o autor disto é o Palhaço, agora em um novo corpo. Sabendo do retorno de seu grande inimigo, Spawn aparece para dar um fim à ameaça
Positivo/Negativo: vou tentar ser bem frio em relação à minha condição de fã ao analisar a edição. A nova saga, que prometia ser um retorno às origens do personagem, poderia ter dado mais. A idéia de mutilações, com muitas cenas baseadas em filmes de terror japonês, parecia ser muito boa, mas foi mal explorada por David Hine e se encerrou nesta edição. A saga parece que terminou rápido demais em relação ao que se pretendia, principalmente com o retorno do Palhaço/Violador, que geralmente rende várias edições quando ele surge, e acaba dando muito problema para Spawn. Nesta edição, que venceu o demônio foi Barney, um humano que escapou do Armagedom escondendo-se no depósito de lixo do prédio e cujo corpo foi possuido pelo Violador. Spawn praticamente perdeu o confronto, o que mostra que ele está mais fraco do que antes, o que não se sabe se isto é bom ou ruim.
Outro ponto negativo foi a caracterização do demônio. Particularmente não achei que o traço de Brian Haberlin combinou com o Violador, que fugiu bastante com o visual concebido por Todd McFarlane. Notem que o Violador está bem mais baixo do que costumava ser e seus olhos saltantes estão bastante estranhos.
Só uma coisa me agradou na revista (me desculpem os puristas): foi a arte. Eu estou achando muito interessante a arte de Brian Haberlin com as cores menos vivas de Andy Troy, apesar que, nesta edição, ele deu uma pequena caída, mas creio que vá se superar (pelo menos é o que espero). Aliás, a arte de Haberlin para a capa da próxima edição, que trará Nyx sentada, é uma das mais bonitas de toda a série. Vale a pena dar um crédito para o artistas.
No mais, a edição da Pixel não trouxe mais novidades, apenas a seção de cartas e os anúncios da McFarlane Toys (aliás, a figura do Jack Bauer é excepcional)
Mas a Pixel cometeu um deslize feio. Na página 3, primeiro quadrinho, a policial diz "trouxa", onde deveria ser "trouxe". Outro problema, ainda no mesmo quadro, foi o Twitch falar a palavra "responsa". Ora, todos os fãs mais antigos sabem que Twitch não era de falar gírias por ser mais sério que o Sam, portanto soou bastante estranho no diálogo, que deveria ser "responsabilidade", mas não sabemos se foi um problema na tradução ou se no original há algo similar.
Argumento: David Hine
Arte: Brian Haberlin
Cores: Andy Troy
Lançamento nos EUA: Junho/2007
Lançamento no Brasil: Outubro/2007
História: Desfecho da saga Vozes do Inferno, onde Sam e Twitch investigam sobre os assassinatos e mutilizações ocorridas nos apartamentos Nova Vista e descobrem que o autor disto é o Palhaço, agora em um novo corpo. Sabendo do retorno de seu grande inimigo, Spawn aparece para dar um fim à ameaça
Positivo/Negativo: vou tentar ser bem frio em relação à minha condição de fã ao analisar a edição. A nova saga, que prometia ser um retorno às origens do personagem, poderia ter dado mais. A idéia de mutilações, com muitas cenas baseadas em filmes de terror japonês, parecia ser muito boa, mas foi mal explorada por David Hine e se encerrou nesta edição. A saga parece que terminou rápido demais em relação ao que se pretendia, principalmente com o retorno do Palhaço/Violador, que geralmente rende várias edições quando ele surge, e acaba dando muito problema para Spawn. Nesta edição, que venceu o demônio foi Barney, um humano que escapou do Armagedom escondendo-se no depósito de lixo do prédio e cujo corpo foi possuido pelo Violador. Spawn praticamente perdeu o confronto, o que mostra que ele está mais fraco do que antes, o que não se sabe se isto é bom ou ruim.
Outro ponto negativo foi a caracterização do demônio. Particularmente não achei que o traço de Brian Haberlin combinou com o Violador, que fugiu bastante com o visual concebido por Todd McFarlane. Notem que o Violador está bem mais baixo do que costumava ser e seus olhos saltantes estão bastante estranhos.
Só uma coisa me agradou na revista (me desculpem os puristas): foi a arte. Eu estou achando muito interessante a arte de Brian Haberlin com as cores menos vivas de Andy Troy, apesar que, nesta edição, ele deu uma pequena caída, mas creio que vá se superar (pelo menos é o que espero). Aliás, a arte de Haberlin para a capa da próxima edição, que trará Nyx sentada, é uma das mais bonitas de toda a série. Vale a pena dar um crédito para o artistas.
No mais, a edição da Pixel não trouxe mais novidades, apenas a seção de cartas e os anúncios da McFarlane Toys (aliás, a figura do Jack Bauer é excepcional)
Mas a Pixel cometeu um deslize feio. Na página 3, primeiro quadrinho, a policial diz "trouxa", onde deveria ser "trouxe". Outro problema, ainda no mesmo quadro, foi o Twitch falar a palavra "responsa". Ora, todos os fãs mais antigos sabem que Twitch não era de falar gírias por ser mais sério que o Sam, portanto soou bastante estranho no diálogo, que deveria ser "responsabilidade", mas não sabemos se foi um problema na tradução ou se no original há algo similar.
Faltou vc citar o "Pega eu!" proferido por Spawn! A tradução desta edição está horrenda!
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